sábado, 17 de julho de 2010

CANTO SEM SOM

Cantar com a música do tempo que espreita a vida.

Voar para distante do longe e para perto do vento.

Ser mais palavras do que ações – ser humano.

Ser vivo, ser morto, ser grito.

Ser aquilo que não sabem,

Ser tudo que não é.

Ser esconderijo,

Viver mudo,

Ser nada,

Ser tudo.

Acabou!

Joubert Barbosa

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