sexta-feira, 16 de abril de 2010

e SE LUCIANA SOUZA FOSSE UMA "TIDE"?


Vamos conversar um pouco sobre música?

Das tantas páginas que abro na internet (neste momento vinte duas) encontrei, não me recordo onde, informações a respeito de uma cantora brasileira que tem um imenso talento. Os críticos a considera um dos grandes talentos do jazz na atualidade.


Em muitas dessas listas de reconhecimento que existem por aí, incluindo a do “The New York Times” os discos dela figura entre os dez melhores lançamentos do jazz. Se não estou enganado (fiz uma pesquisa básica para não errar tanto) na lista do “The New York Times” ela já esteve por duas vezes.

É jazz, mas mesmo se você não gostar do estilo, seria interessante, pelo menos, conhecer voz aveludada e bem postada dessa mulher. Você conseguirá perceber poesia não só nas letras, mas, se ouvir verdadeiramente a música e a voz de Luciana Souza, sentirá a poesia.

Não escutei tudo dela, até porque hoje já são cerca de dezoito (Que droga! como pude não conhecer essa mulher antes?) CDs. Se você se interessar em conhecê-la, faça-o procurando o último cd dela “Tide”.


Essa é minha sugestão da semana. Procurem, ouçam, e vejam o que a música pode fazer.

Embora a música, ou qualquer outro entretenimento, não deva ter prioritariamente compromisso com o didatismo e com a informação, ainda acho que de alguma forma, toda e qualquer diversão precisa mais do que apenas divertir.

Ver a diversão apenas como diversão reduz a quase nada o significado dessa palavra. Como termo militar a palavra “diversão” é a “ação que tem finalidade de desviar a atenção do inimigo” e é isso que precisamos fazer para tentar ver um pouco mais além. Nossas certezas são nossas maiores inimigas. E como inimigos que devemos ser das certezas, precisamos repensar sobre a certeza de que a diversão tem uma única finalidade, divertir. Grande abraço e até a próxima.

 

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